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O presidente não é adepto do isolamento social e queria um "liberou geral"
Crítico do lockdown e de toques de recolher impostos por governadores e prefeitos durante a pandemia, Jair Bolsonaro deu ordens, nos últimos dias, para que o Governo elaborasse uma Medida Provisória (MP) ampliando o máximo possível a lista de setores do comércio que poderiam ser enquadrados como serviços essenciais.
Segundo a revista Veja, a ideia era que praticamente tudo pudesse ser arrolado como serviço essencial e, assim, ter autorização para funcionar normalmente, mesmo diante da escalada do coronavírus.
A proposta, porém, foi abortada pelo Centrão, grupo político que ainda dá sustentação ao presidente.
Para considerar serviços essenciais academias de ginástica, salões e beleza e templos relogiosos em Cuiabá, o prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) "chupou" decreto federal baixado por Bolsonaro no ano passado.